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O que são Ações?
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Ações são títulos de renda variável, nominais e negociáveis, emitidos por sociedades anônimas e que representam para quem as possui a menor fração do capital social de uma companhia aberta. São emitidas em nome de seu titular, o investidor, o qual estará inscrito no livro de registro de ações nominativas da empresa.

Por não ter prazo de vencimento ou retorno preestabelecido, as ações são fundos ideais para o financiamento da expansão das empresas. É necessário todavia que a empresa conquiste os seus acionistas, já que eles possuem outras opções de investimentos no mercado. Esse é o compromisso da empresa: gerenciar bem os recursos ali aplicados, gerando lucros para serem distribuídos entre os seus acionistas.

O proprietário de ações emitidas por uma companhia é chamado de acionista, tem status de sócio e participa do lucro da companhia através do recebimento de dividendos e de bonificações, podendo ganhar também caso haja valorização do preço das ações na bolsa de valores. O risco para o investidor se limita ao total do capital investido, ao contrário de uma sociedade em uma empresa, onde o investidor participa dos ônus e dos bônus. Caso a empresa venha a falir, o prejuízo do acionista se limita ao valor investido nas ações desta empresa.

O preço da ação é fruto das condições de mercado e, principalmente, da autuação de mercado e das expectativas dos grandes investidores, refletindo as condições estruturais e comportamentais da empresa, de seu setor econômico e da economia do país e do mundo.

“A melhor evidência de que uma ação irá subir é quando ela já está subindo.”
“A melhor evidência de que uma ação irá cair é quando ela já está caindo.” 
“Esqueça o barato, esqueça o caro. Uma ação nunca  fica muito “cara” para ser comprada ou muito “barata” para ser vendida”.

J. Welles Wilder Jr

Quais são os tipos de ações?

Ações ordinárias ON – Além de proporcionarem a participação nos resultados da empresa, apesar de não prioritário, garantem ao proprietário o direito de voto nas assembleias da companhia. São representadas pelo código da empresa seguido do número 3. Ex PETR3 ON.

Ações preferenciais PN – Garantem ao proprietário prioridade na distribuição de rendimentos e reembolso de capital em caso de liquidação da companhia em relação às ações ON, porém não garantem direito a voto. Contudo, ainda que tenham preferência de reembolso, no caso de falência os credores da empresa serão os primeiros a receberem e os acionistas serão os últimos na lista de prioridades. Se após três anos consecutivos não houver distribuição dos lucros por parte da empresa, todas as ações preferenciais ganham direito a voto. São ações típicas do mercado brasileiro, representadas pelo código da empresa seguido do número 4, 5 ou 6, dependendo da classe da ação preferencial (PNA ou PNB). Não há ações com essas características em mercados estrangeiros. Ex PETR4 PN.

Units - São títulos compostos formados por ações preferenciais, ordinárias e/ou bônus de subscrição negociados em conjunto. Elas representam as mais variadas proporções, com exemplo uma UNIT equivalente a 1 ação ON e 3 ações PN. Os proprietários desse tipo de ativo têm os mesmos direitos quanto ao recebimento de dividendos e direito a voto que ações PN ou ON comuns, proporcionais à participação de cada papel dentro da UNITS. As Units TAEE11 são compostas por duas TAEE4 e uma TAEE3. Sendo assim, o dividendo recebido pela Unit será a soma dos dividendos recebidos pelas três ações que a compõe. Esses ativos sempre terminam com o número 11. Exemplos: ENGI11, SANB11 e TIET11. Mas não devem ser confundidos com Fundos Imobiliários cujos códigos também terminam em 11.

No Brasil, no entanto, são as ações PNs as que geralmente têm maior liquidez, porque permitem que a empresa emita ações sem precisar ter sócios com direito a voto, não correndo assim risco de perder o controle da empresa. A nova Lei das Sociedades Anônimas limitou a emissão de ações PN.

 

Atualmente, ao constituir uma nova empresa, para cada ação ON a empresa pode emitir apenas uma ação PN. Antes essa relação era de duas ações PN para uma ação ON. As empresas que existiam antes da vigência da nova lei podem continuar emitindo ações pela regra antiga. Vale ressaltar no entanto que as ações preferenciais possuem o direito de receber no mínimo 10% a mais do dividendo recebido nas ações ordinárias.

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Novo Mercado

É o novo modelo de mercado para as empresas que abrem capital, havendo também a tendência de migração para este das que já estão no mercado. Só existem ações ordinárias, as ofertas iniciais favorecem a dispersão do capital e é mantida em circulação uma parcela de ações que representa cerca de 25% do capital da empresa (free float). Há por parte das empresas a ampla adoção de práticas de governança corporativa, direitos acionais, transparência e melhoria na prestação de contas e informações ao mercado.

A governança corporativa proporciona aos proprietários (acionistas ou cotistas) a gestão estratégica de sua empresa e a monitoração da administração. A empresa que opta pelas práticas de governança corporativa adota como linhas mestras a transparência, a prestação de contas (accountability) e a equidade.

 

Tais compromissos referem-se à prestação de informações que facilitam o acompanhamento e a fiscalização dos atos da administração e dos controladores da companhia; e à adoção de regras societárias que melhor equilibram os direitos de todos os acionistas, independentemente da sua condição de controlador ou investidor.

A melhoria da qualidade das informações prestadas pela companhia e a ampliação dos direitos societários reduzem as incertezas no processo de avaliação e de investimento e, consequentemente, o risco. Assim, em virtude do aumento da confiança, eleva-se a disposição dos investidores de adquirir ações da companhia, tornando-se sócios desta.

Existem diversos níveis de Governança, classificadas de acordo com o número de regras ou práticas adotadas: Nível 1, Nível 2 e Novo Mercado.

Nível 1 - Comprometem-se com a manutenção de no mínimo 25% do capital de ações em circulação, com a melhoria de suas informações contábeis, que devem ser prestadas trimestralmente. Devem, também, disponibilizar um calendário anual de eventos corporativos, e apresentar o fluxo de caixa em suas demonstrações financeiras.

 

Nível 2 - Além de aceitar as obrigações contidas no Nível 1, se comprometem com a apresentação de suas demonstrações financeiras em padrão internacional; dão o direito de voto às ações preferenciais em algumas matérias, como transformação, incorporação, cisão e fusão da companhia; permitem o Tag Along mínimo de 80% para minoritários e a adesão à Câmara de Arbitragem para a resolução de conflitos societários.

 

A entrada de uma empresa no Novo Mercado significa a adesão a um conjunto de regras societárias genericamente chamadas de boas práticas de governança corporativa, as quais são mais rígidas em relação às presentes na legislação brasileira.

No Novo Mercado estão as empresas que aceitam todas as obrigações contidas no Nível 1 e no Nível 2 de Governança Corporativa e possuem na composição de seu capital social somente ações ordinárias.

O Novo Mercado é direcionado principalmente à listagem de empresas que venham a abrir capital, enquanto os Níveis Diferenciados 1 e 2 destinam-se a empresas que já possuem ações negociadas na atual Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA).

 

“Especular é simples, mas não é fácil”.

Jesse Livermore

ADR - American Depositary Receipts – Certificado com lastro em ações de empresas não sediadas nos Estados Unidos, emitidas por um banco norte-americano, que podem ser negociadas nas Bolsas dos Estados Unidos. O ADR é utilizado para captar recursos no exterior, e para reforçar a liquidez das ações da companhia. Cada certificado corresponde a um determinado número de ações, que varia de empresa para empresa. Várias companhias brasileiras possuem ADR lançadas na bolsa de Nova Iorque.

BDR - Brazilian Depositary Receipts – Níveis I, II e III - Os Brazilian Depositary Receipts Patrocinados (BDR) são valores mobiliários emitidos no Brasil, que possuem como lastro ativos, geralmente ações, emitidos no Exterior. A instituição depositária mantém uma conta em um custodiante no Exterior onde permanecem depositados e bloqueados os respectivos valores mobiliários utilizados como lastro dos BDRs Patrocinados.

Para emissão do BDR Patrocinado a companhia emissora dos valores mobiliários no Exterior deve contratar no Brasil uma instituição depositária, a qual será responsável por emitir e negociar os BDR’s. Assim sendo, as instituições depositárias podem emitir ou cancelar os BDR’s Patrocinados conforme a demanda dos investidores locais no mercado primário. Essa repartição do ativo é ainda subdividida em mais três partes, que são os BDR’s patrocinados níveis I, II e III.

 

Nível I - Os BDR’s patrocinados nível I, para pessoas físicas ou jurídicas, só podem ser adquiridos para investimentos financeiros superiores a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), tornando-se, assim, inviáveis para a grande maioria dos pequenos investidores.

 

Níveis II e III - Os BDRs patrocinados nível II e III têm por característica a exigência de registro da companhia emissora na CVM e também serem admitidos para a negociação em bolsa ou mercados de balcão organizado, o que não acontece com o Nível I.

Os BDRs Patrocinados, após emitidos, podem ser negociados no mercado secundário através da plataforma da BM&FBOVESPA de forma semelhante às ações. Um investidor, ao adquirir BDR, indiretamente passa a deter ações da companhia com sede em outro país, sem que para isso tenha que abrir uma conta em uma corretora estrangeira e tampouco realizar os trâmites de um investimento internacional.

BDR Não patrocinado: a instituição depositária, sem o envolvimento da companhia estrangeira, lança a negociação destes certificados aqui no Brasil. Há o comprometimento de envio de informações sobre a empresa dentro do padrão brasileiro e ao mesmo tempo que no país de origem da empresa. Contudo, esses BDR são emitidos sem o vínculo direto com as companhias estrangeiras, já que são feitas com ativos que já circulam no mercado de seu país de origem.

A rentabilidade do BDR depende do desempenho que a empresa cuja ação ele representa, no mercado em que atua, da estabilidade desse mercado e do desempenho do próprio BDR no mercado brasileiro, em que é negociada. Além disso, depende do câmbio entre a moeda brasileira e a moeda do país em que a empresa atua.

Dessa forma, títulos de empresas como Apple, Bank of America, Google, McDonald’s, Microsoft, Amazon, Coca-Cola, Nike, Johnson & Johnson, JP Morgan, Dell, eBay, HP e muitas outras podem ser negociados aqui no Brasil.

 

"Quando uma pessoa com dinheiro encontra uma pessoa com experiência, aquele com experiência fica com o dinheiro e aquele com dinheiro fica com a experiência.”
Warren Buffett

Escolher ações de boas empresas, as quais ofereçam um real potencial de crescimento acima da média e um potencial de risco abaixo da média, exige um trabalho criterioso de análise e de estudo. Há centenas de empresas listadas, mas nem todas merecem o seu dinheiro. Conforme fora dito, no mercado de capitais é possível lucrar com a valorização das ações ou com os dividendos que as empresas pagam periodicamente, ou ambos (situação ideal).

 

Contudo, também é possível perder dinheiro, e até mesmo contrair dívidas mediante o uso de alavancagem. Portanto, torna-se fundamental definir um método para escolher em que ativos investir.

Uma empresa que entra em recuperação judicial tem maior probabilidade de falência e de proporcionar retornos negativos para seus investidores. Um investidor que compra ações dessa empresa por achar que R$ 1 por ação está barato está aumentando muito o seu risco com base em uma decisão que poderia ser evitada. A valorização das ações costuma ser uma consequência de bons resultados e de uma expectativa dos investidores de que esses resultados serão ainda melhores no futuro.

Jogar contra a probabilidade eleva o risco. E o mesmo ocorre quando não se estuda, não se prepara, não se qualifica antes de fazer investimentos de maior risco, também se potencializa o risco, assim como quando se toma decisões seguindo recomendações de terceiros sem entender exatamente o que está fazendo, sendo natural em todas essas situações comprar na euforia pagando muito caro e vender no desespero por qualquer preço.

A maioria das pessoas investe a partir de dicas e recomendações, sem antes sequer avaliar o cenário macroeconômico, o histórico de rentabilidade e de endividamento da empresa, ou mesmo, a evolução do preço de suas ações. Basicamente existem duas formas de análise, a análise técnica e a análise fundamentalista. A análise técnica avalia a evolução do preço de uma ação através de gráficos e indicadores no intuito de identificar a sua tendência futura, se vai subir, cair ou permanecer congestionado.

 

Já a análise fundamentalista avalia os fundamentos da empresa, do setor e da economia como um todo. São analisados e comparados às demais empresas os históricos de lucro, de crescimento patrimonial, de endividamento, dentre outros fatores, tais como os indicadores econômicos, indicadores de preço, bem como os históricos e indicadores do setor em que a empresa atua.

 
“Aprenda a gostar de prejuízos, pequenos prejuízos”.
A Cotação da Ação - O Que Significa uma Ação em Alta e uma Ação em Baixa?
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Na Bolsa as ações e demais ativos negociados recebem códigos que padronizam a negociação. Toda ação recebe um código de quatro letras e um número. As letras indicam o nome da empresa e o número representa o tipo de ação. Acima temos uma tabela de cotação do homebroker.

Cotações são todas as informações referentes às ofertas de compra e venda e negócios realizados com as ações negociadas em bolsa. Através da janela de cotações podem ser visualizados os seguintes dados:

 

COD: Código de negociação do ativo.
Descrição do Ativo: Nome da empresa e ativo de ação (Cadastro B3).
VAR (%): Variação percentual do preço do ativo em relação ao preço de fechamento do pregão anterior.
ULT – Último Negócio: Valor do último negócio realizado no ativo.
OC – Oferta de Compra: Maior preço ofertado para a compra do ativo no momento.
OV – Oferta de Venda: Menor preço ofertado para a venda do ativo no momento.
MAX – Preço Máximo do dia: É o preço mais alto que o ativo foi negociado.
MIN – Preço Mínimo do dia: É o preço mais baixo que o ativo foi negociado.
ABE – Preço de Abertura: É o preço do primeiro negócio realizado no pregão.
FEC – Preço de Fechamento: É o preço do último negócio realizado no dia.
VOL – Volume: É a quantidade de títulos negociados no pregão.

 
"O futuro tem muitos nomes. Para os fracos é o inalcançável".
Victor Hugo

 

Formação do preço a vista

 

As ações estão sujeitas a variações chamadas de oscilação. É variação percentual do preço atual da ação em relação ao seu preço de fechamento anterior. Durante o pregão do dia as ações sofrem alterações em seu preço, resultado das negociações entre vendedores e compradores.

 

O pregão começa o dia com o leilão de abertura (call de abertura) que define o Preço de Abertura (preço do primeiro negócio do dia). Durante o pregão a cotação do ativo atinge o Preço Máximo (preço do negócio de maior valor do dia) e o Preço Mínimo (preço do negócio de menor valor do dia). Ao final do pregão ocorre o leilão de fechamento (call de fechamento) que define o Preço de Fechamento do ativo.

 

Os preços são formados em pregão pela dinâmica das forças de oferta e demanda em cada ativo, o que torna a cotação praticada um indicador confiável do valor que o mercado atribui aos diferentes ativos. O preço de uma ação está ancorado nos lucros atuais e na expectativa dos lucros futuros da empresa.

 

Sendo assim, o preço atual de uma ação depende não apenas da empresa em si, mas também do ambiente de risco, dos ganhos das outras empresas e do potencial de crescimento e das incertezas da economia como um todo. Portanto, o investidor irá lucrar ou evitará o prejuízo ao antecipar corretamente as mudanças futuras nos fundamentos e traduzi-las em valores atuais para as ações.

 

Quando uma ordem de compra ou de venda é colocada no pregão eletrônico ela passa o fazer parte do livro de ofertas, que é a relação de todas as ordens presentes no leilão do ativo naquele momento. Têm prioridade para fechamento de negócio as ofertas de compra com o maior preço, assim como as ofertas de venda de menor preço.

 

Caso existam várias ordens de mesmo preço prevalece a ordem cronológica, ou seja, as ordens mais antigas possuem prioridade. Este quadro mostra justamente a quantidade de ativos ofertados no maior preço de compra e a quantidade ofertada no menor preço de venda. Caso se queira executar um negócio imediatamente, deve-se comprar pelo melhor preço de venda ou vender pelo melhor preço de compra, conforme indica o quadro.

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Livro de ofertas do ativo VALE5. À esquerda estão listadas por ordem de maior valor o preço e a quantidade das ofertas de compra. À direita estão listadas por ordem de menor valor o preço e a quantidade das ofertas de venda.

 

“Nunca venda uma ação só porque ela parece ter subido demais”.

“Nunca compre uma ação só porque ela teve uma forte queda depois de sua última alta”.

“Nunca faça média com prejuízos”.

Jesse Livermore

 

A maior ou menor oferta ou demanda por determinado ativo está diretamente relacionada ao comportamento histórico das cotações e, sobretudo, às operações dos investidores institucionais no ativo, às perspectivas futuras da empresa emissora, aí se incluindo sua política de dividendos, prognósticos de expansão de seu mercado e dos seus lucros, influência da política econômica sobre as atividades da empresa, bem como as recomendações de compra dos grandes bancos e fundos de investimento, em especial os estrangeiros.

Quando os investidores institucionais emitem notas de outperform ou overweight, eles possuem a expectativa de que determinado ativo irá se valorizar acima da média dos demais ou que determinada empresa irá se beneficiar de alguma forma, como com o crescimento acima da média do seu lucro ou da sua receita ou com algum evento que irá favorecê-la, seja no seu ambiente de negócios ou numa escala macroeconômica.

 

E ao emitirem uma nota de underperform ou underweight, os investidores institucionais esperam que a performance de determinado ativo ou empresa irá piorar em relação à média do mercado, ou que determinado evento será prejudicial a eles. Essas notas geralmente refletem no preço dos ativos, valorizando-os ou desvalorizando-os, principalmente quando a recomendação é de compra ou de venda.

 

Em geral, os ativos são negociados em lotes  que podem ser de 1, 10, 100 ou mais ativos. No mercado fracionário pode-se negociar qualquer quantidade inferior a um lote, o mínimo é um ativo. Para transações no mercado à vista, o código do ativo é comum. Ex.: VALE3. Para transações no mercado fracionário, adiciona-se um "F" ao final do código do ativo, dessa forma indicando a negociação no mercado fracionário. Ex.: VALE3F. Abaixo temos um mini livro de cotação do ativo PETR4 com as 5 melhores ofertas de compra e as 5 melhores de venda agrupadas por valor.

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Como é determinado se uma ação está em alta ou em baixa?

É necessário observar a sua oscilação, ou seja, a variação positiva ou negativa no preço da ação em um determinado período de tempo. Determinamos se uma ação está em alta ou em baixa verificando a relação entre o último preço negociado da ação e o seu preço de fechamento do dia anterior. Assim, se o último preço negociado para a ação for superior ao seu preço de fechamento do dia anterior essa ação está em alta. Se o último preço for inferior à cotação de fechamento a ação está em baixa. Isso difere do conceito de barato e caro, visto que o preço que era considerado barato ontem pode não ser mais hoje, e o que é considerado caro hoje pode se tornar barato amanhã.

 
“O preço “justo” de um ativo é exatamente o preço do último negócio realizado, é o que está na pedra”.
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